"Cada lágrima que rola em meu rosto é uma palavra dita por um sentimento calado..."
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novembro
(13)
esquecer o mundo...
La vai a receita.....
Bolo Moranguete
igredientes pedido na caixinha (ovos, margarina e leite)
chocolate em pó (de acordo com a sua vontade)
mais leite (só para não perder o ponto)
chocolate picadinho (quanto vc quizer...rsrs)
Recheio e cobertura:
2 latas de leite condesado (395 ml)
3 caixinhas de creme de leite gelado(acho que é a de 150ml, ah aquela pequena)
2 sucos em pó clint de morango silvestre (acredite se colocar tang fica muito forte e não vai ter gosto de danoninho...)
Ganache:
1 lata de creme de leite
1 tablete de chololate picadinho(meio amargo ou não a seu gosto)
1 colher de manteiga
Modo de preparo:
faça a massa de acordo com a caixinha, batendo bastante, observe esse ponto pois temos que continuar nele, acrescente chocolate em pó (eu acrescentei até ficar da cor que eu queria rsrs) e coloque um pouquinho de leite para não perder o ponto anterior, coloque os pedaços de chocolate ao leite e coloque para assar.
prepare o recheio batendo no liquidificador o leite condensado e o creme de leite, ainda sem parar de bater acrescente o suco em pó, vc vai reparar que na hora engrossa e fica rosa... rsrs... vai precisar de uma ajudinha com a colher para ficar tudo homogeneo, coloque em uma vasilia e deixe descançar na geladeira (experimente é igual danoninho)
desenforme o bolo, recheie com com uma camada grossa de massa rosa (hehe) cubra com o restante da massa rosa.
em uma panela derreta a manteiga, derreta o chocolate e acrescente o creme de leite mexa até ficar homegeneo e brilhante, deixe esfriar um pouquinho, coloque em um saco de confeitar com o bico fininho e faça linhas bagunçadas sobre o bolo rosa...
Mantenha o bolo na geladeira até servir....

ficou otimo.... isso mostra que eu não perdi meus dotes com doces... heheheheh
beijos.....
pra variar me segurar é uma coisa que ninguem consegue né, na realidade ninguem esta tentando me segurar, não melhor, na realidade não tenho com quem conversar a não ser comigo mesma, então por mais que eu queira me segurar, quando vejo ja estou la embaixo na casa dele tentando falar com ele...
por que mostrar para os outros mudanças é tão dificil????
por que querer fazer o outro a pessoa mais feliz do mundo tem que ter um aval dele???
por que eu não consigo deixar minha grande e enorme boca fechada, sumir do mundo e quem sabe assim fazer alguem qualquer pessoa sentir minha falta é muitissimo dificil????
ah!!!!!
mais um final de semana de Gossip Girls, só que agora é a 2° temporada, juntamente com uma panela de brigadeiro e quem sabe a torta mais suculenta que eu conseguir fazer.....
XOXO
ja que estou no clima...hehehe
Para baixar Gossip Girls season 2 clique
Aquele professor era diferente de todos os demais. Os deveres de casa que ele passava eram sempre surpreendentes. Criativos.
Enquanto os outros professores nos mandavam responder perguntas ao final do capítulo ou solucionar os problemas de números tal a tal, ele tinha tarefas bem diversas para nossa classe.
Naquela quinta feira ele falou a respeito do comportamento como um meio de comunicação.
“Nossos atos falam mais do que as palavras. O que as pessoas fazem nos diz algo sobre o que estão sentindo”, afirmou.
“Agora, como dever de casa, vejam se conseguem mudar uma pessoa, massageando o ego dela o bastante. Tanto que vocês percebam uma mudança em seu comportamento. Na próxima aula, vocês relatarão seus resultados.”
Quando cheguei em casa, naquela tarde, olhei para minha mãe e vi que ela estava sentindo muita pena de si mesma. Os cabelos lhe caíam sobre o rosto. A voz parecia um lamento. Enquanto preparava o jantar, ela ficou suspirando.
Quando cheguei, não falou comigo. E assim eu também não falei com ela.
O jantar foi triste. Papai estava sem vontade para falar. Foi aí que decidi colocar em ação o dever de casa.
“Mãe, sabe aquela peça que o clube de artes dramáticas da universidade está encenando? Por que você e papai não vão assisti-la hoje à noite?”
“Esta noite não dá”, disse logo meu pai. “tenho uma reunião importante.”
“Naturalmente”, foi a resposta seca de minha mãe.
“Bem, por que não vai comigo?” – quando acabei de formular a pergunta, me arrependi. Imagine: um rapaz do segundo grau sair à noite com sua mãe. Mas agora não havia mais conserto.
Ela perguntou toda animada:
“De verdade? Rapazes não costumam sair com as mães.”
Eu engoli em seco antes de tornar a falar: “não existe nenhuma lei dizendo que a gente não pode sair com a mãe. Vá se arrumar.”
Ela carregou uns pratos até a pia. Seus passos estavam mais leves, em vez de arrastados.
Papai e eu lavamos a louça e ele comentou o quanto eu era um filho atencioso e gentil.
Deprimido, eu pensei :”tudo por causa da aula de psicologia.”
Mamãe voltou para a cozinha, mais tarde, parecendo cinco anos mais nova.
Parecendo não acreditar no que estava acontecendo, ela insistiu: “você tem certeza de que não vai sair com ninguém esta noite?”
“Agora eu vou. Vamos nessa!”
A noite não foi tão desagradável como eu pensara. A maioria dos meus amigos certamente fez algo de mais empolgante naquela noite do que assistir uma peça de teatro.
Ao final da noite, minha mãe estava genuinamente feliz. E eu próprio, bastante satisfeito.
Acabei me dando superbem no dever de casa. E aprendi um bocado sobre como fazer alguém feliz.
***
Pode ser que você não tenha dever de psicologia para fazer em casa. Pode ser que você nem esteja estudando. Não importa.
Na universidade da vida, o curso não acaba nunca. Sempre é tempo de aprender e exercitar. Por isso, tente hoje, fazer alguém feliz.
Pode ser seu filho, sua esposa, sua mãe. Que tal um amigo, um irmão?
Simplesmente alguém que transite em seu caminho. Observe, ofereça seu tempo, sua companhia. Faça um comentário gentil. Abrace, beije, converse. Proponha um passeio. Um programa diferente.
E descubra como é bom fazer alguém feliz.
(Como massagear um ego, de autoria de Kirk Hill, do livro Histórias para aquecer o coração)
"Se você trata um individuo como ele é, ele permanecerá como é. Mas se você o trata como se fosse o que deveria ser, ele se transformará no que deveria ser." - GOETHE -
Essa semana eu estou trampando dentro da Embraer, em uma lojinha que tem lá.... mudou meus horarios e ate não tenho uma hora p almoçar.... rsrs, lembra até a epoca que eu fazia desfiles e não tinha tempo new para respirar, tá não é tanto assim, mas lembra bem la no fundo...
rsrsrs não sinto falta graças a Deus, mas estou sentindo falta da minha rotina das ultimas semanas, horario de almoço certinho, comidinha da mamãe, casa da Lene na hora do almoço, caminhada para casa (isso faz falta!!!) etc etc etc....
é vivendo mudando e aprendendo....
acho que foi mais um post para eu não me esquecer que tudo pedende de mim, mas que não posso obrigar as pessoas a fazer o que eu acho que é certo...
na minha cabeça é tudo muito facil... os dois lado identificaram os problemas, estamos sofrendo os dois a separação queremos mudar e acertar então pq não tentarmos isso juntos?!?
não gosto de sofrer mesmo sabendo que foi uma opção (pelos meus atos) sofrer assim....
minha cabeça funciona com solução que new sempre funcionam, mas eu sempre tento, quero mais do que tudo tentar... sinto tanto por essa solução só aparecer na minha cabeça agora que eu ja estraguei tudo.... uma chance parece a solução mais rapida e facil, mas dar uma chance para isso acontecer é o passo mais dificil e que parece que não vai acontecer..... me doi tanto....
tive que escutar um comentario que doeu tanto e que parece que se tivesse vindo antes teria tido tanto valor e muitas vezes mudado tudo....
só quero que o mundo todo saiba que o Lê não era 2° opção a MUITO TEMPO.... que ele é a minha 1° opção e que o amor cresceu tanto que toda essa separação esta sendo muito mais dolorosa do que qualquer outra separação que ja senti e que fique bem claro para TODO MUNDO que me refiro ao ex que todo mundo ama menos eu há MUITO TEMPO......
O valor que o Lê tem na minha vida quem indica é EU e ele tem uma valor imenso na minha vida, mas parece que new ele mesmo acredita....
é tão engraçado como uma pessoa deseja tanto e quendo têm tudo o que quer joga fora assim tão facil...
não quero desistir, tenho tanto força para continuar tentando, mas tenho um medo absurdo de essas atitudes piorarem a situação....
mal é pouco para o meu estado agora.....
1. Bem-aventurados os que são misericordiosos, porque obterão misericórdia. (S. MATEUS, cap. V, v. 7.)
2. Se perdoardes aos homens as faltas que cometerem contra vós, também vosso Pai celestial vos perdoará os pecados; - mas, se não perdoardes aos homens quando vos tenham ofendido, vosso Pai celestial também não vos perdoará os pecados. (S. MATEUS, cap. VI, vv. 14 e 15.)
3. Se contra vós pecou vosso irmão, ide fazer-lhe sentir a falta em particular, a sós com ele; se vos atender, tereis ganho o vosso irmão. - Então, aproximando-se dele, disse-lhe Pedro: "Senhor, quantas vezes perdoarei a meu irmão, quando houver pecado contra mim? Até sete vezes?" - Respondeu-lhe Jesus: "Não vos digo que perdoeis até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes." (S. MATEUS, cap. XVIII, vv. 15, 21 e 22.)
4. A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto aquele que não for misericordioso não poderá ser brando e pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. O ódio e o rancor denotam alma sem elevação, nem grandeza. O esquecimento das ofensas é próprio da alma elevada, que paira acima dos golpes que lhe possam desferir. Uma é sempre ansiosa, de sombria suscetibilidade e cheia de fel; a outra é calma, toda mansidão e caridade.
Ai daquele que diz: nunca perdoarei. Esse, se não for condenado pelos homens, sê-lo-á por Deus. Com que direito reclamaria ele o perdão de suas próprias faltas, se não perdoa as dos outros? Jesus nos ensina que a misericórdia não deve ter limites, quando diz que cada um perdoe ao seu irmão, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes.
Há, porém, duas maneiras bem diferentes de perdoar: uma, grande, nobre, verdadeiramente generosa, sem pensamento oculto, que evita, com delicadeza, ferir o amor-próprio e a suscetibilidade do adversário, ainda quando este último nenhuma justificativa possa ter; a segunda é a em que o ofendido, ou aquele que tal se julga, impõe ao outro condições humilhantes e lhe faz sentir o peso de um perdão que irrita, em vez de acalmar; se estende a mão ao ofensor, não o faz com benevolência, mas com ostentação, a fim de poder dizer a toda gente: vede como sou generoso! Nessas circunstâncias, é impossível uma reconciliação sincera de parte a parte. Não, não há aí generosidade; há apenas uma forma de satisfazer ao orgulho. Em toda contenda, aquele que se mostra mais conciliador, que demonstra mais desinteresse, caridade e verdadeira grandeza dalma granjeará sempre a simpatia das pessoas imparciais.
5. Reconciliai-vos o mais depressa possível com o vosso adversário, enquanto estais com ele a caminho, para que ele não vos entregue ao juiz, o juiz não vos entregue ao ministro da justiça e não sejais metido em prisão. - Digo-vos, em verdade, que daí não saireis, enquanto não houverdes pago o último ceitil. (S. MATEUS, cap. V, vv. 25 e 26.)
6. Na prática do perdão, como, em geral, na do bem, não há somente um efeito moral: há também um efeito material. A morte, como sabemos, não nos livra dos nossos inimigos; os Espíritos vingativos perseguem, muitas vezes, com seu ódio, no além-túmulo, aqueles contra os quais guardam rancor; donde decorre a falsidade do provérbio que diz: "Morto o animal, morto o veneno", quando aplicado ao homem. O Espírito mau espera que o outro, a quem ele quer mal, esteja preso ao seu corpo e, assim, menos livre, para mais facilmente o atormentar, ferir nos seus interesses, ou nas suas mais caras afeições. Nesse fato reside a causa da maioria dos casos de obsessão, sobretudo dos que apresentam certa gravidade, quais os de subjugação e possessão. O obsidiado e o possesso são, pois, quase sempre vítimas de uma vingança, cujo motivo se encontra em existência anterior, e à qual o que a sofre deu lugar pelo seu proceder. Deus o permite, para os punir do mal que a seu turno praticaram, ou, se tal não ocorreu, por haverem faltado com a indulgência e a caridade, não perdoando. Importa, conseguintemente, do ponto de vista da tranqüilidade futura, que cada um repare, quanto antes, os agravos que haja causado ao seu próximo, que perdoe aos seus inimigos, a fim de que, antes que a morte lhe chegue, esteja apagado qualquer motivo de dissensão, toda causa fundada de ulterior animosidade. Por essa forma, de um inimigo encarniçado neste mundo se pode fazer um amigo no outro; pelo menos, o que assim procede põe de seu lado o bom direito e Deus não consente que aquele que perdoou sofra qualquer vingança. Quando Jesus recomenda que nos reconciliemos o mais cedo possível com o nosso adversário, não é somente objetivando apaziguar as discórdias no curso da nossa atual existência; é, principalmente, para que elas se não perpetuem nas existências futuras. Não saireis de lá, da prisão, enquanto não houverdes pago até o último centavo, isto é, enquanto não houverdes satisfeito completamente a justiça de Deus.
7. Se, portanto, quando fordes depor vossa oferenda no altar, vos lembrardes de que o vosso irmão tem qualquer coisa contra vós, - deixai a vossa dádiva junto ao altar e ide, antes, reconciliar-vos com o vosso irmão; depois, então, voltai a oferecê-la. - (S. MATEUS, cap. V, vv. 23 e 24.)
8. Quando diz: "Ide reconciliar-vos com o vosso irmão, antes de depordes a vossa oferenda no altar", Jesus ensina que o sacrifício mais agradável ao Senhor é o que o homem faça do seu próprio ressentimento; que, antes de se apresentar para ser por ele perdoado, precisa o homem haver perdoado e reparado o agravo que tenha feito a algum de seus irmãos. Só então a sua oferenda será bem aceita, porque virá de um coração expungido de todo e qualquer pensamento mau. Ele materializou o preceito, porque os judeus ofereciam sacrifícios materiais; cumpria--lhe conformar suas palavras aos usos ainda em voga. O cristão não oferece dons materiais, pois que espiritualizou o sacrifício. Com isso, porém, o preceito ainda mais força ganha. Ele oferece sua alma a Deus e essa alma tem de ser purificada. Entrando no templo do Senhor, deve ele deixar fora todo sentimento de ódio e de animosidade, todo mau pensamento contra seu irmão. Só então os anjos levarão sua prece aos pés do Eterno. Eis aí o que ensina Jesus por estas palavras: "Deixai a vossa oferenda junto do altar e ide primeiro reconciliar-vos com o vosso irmão, se quiserdes ser agradável ao Senhor."
9. Como é que vedes um argueiro no olho do vosso irmão, quando não vedes uma trave no vosso olho? - Ou, como é que dizeis ao vosso irmão: Deixa-me tirar um argueiro ao teu olho, vós que tendes no vosso uma trave? - Hipócritas, tirai primeiro a trave ao vosso olho e depois, então, vede como podereis tirar o argueiro do olho do vosso irmão. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 3 a 5.)
10. Uma das insensatezes da Humanidade consiste em vermos o mal de outrem, antes de vermos o mal que está em nós. Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o homem pudesse ver seu interior num espelho, pudesse, de certo modo, transportar-se para fora de si próprio, considerar-se como outra pessoa e perguntar: Que pensaria eu, se visse alguém fazer o que faço? Incontestavelmente, é o orgulho que induz o homem a dissimular, para si mesmo, os seus defeitos, tanto morais, quanto físicos. Semelhante insensatez é essencialmente contrária à caridade, porquanto a verdadeira caridade é modesta, simples e indulgente. Caridade orgulhosa é um contra-senso, visto que esses dois sentimentos se neutralizam um ao outro. Com efeito, como poderá um homem, bastante presunçoso para acreditar na importância da sua personalidade e na supremacia das suas qualidades, possuir ao mesmo tempo abnegação bastante para fazer ressaltar em outrem o bem que o eclipsaria, em vez do mal que o exalçaria? Por isso mesmo, porque é o pai de muitos vícios, o orgulho é também a negação de muitas virtudes. Ele se encontra na base e como móvel de quase todas as ações humanas. Essa a razão por que Jesus se empenhou tanto em combatê-lo, como principal obstáculo ao progresso.
Não julgueis, para não serdes julgados. - Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado
11. Não julgueis, a fim de não serdes julgados; - porquanto sereis julgados conforme houverdes julgado os outros; empregar-se-á convosco a mesma medida de que voz tenhais servido para com os outros. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 1 e 2.)
12. Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, - disseram a Jesus: "Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em adultério; - ora, Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?" - Diziam isto para o tentarem e terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra com o dedo. - Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: "Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra." - Em seguida, abaixando-se de novo, continuou a escrever no chão. - Quanto aos que o interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro, afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher, colocada no meio da praça.
Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus: "Mulher, onde estão os que te acusaram? Ninguém te condenou?" - Ela respondeu: "Não, Senhor." Disse-lhe Jesus: "Também eu não te condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar." (S. JOÃO, cap. VIII, vv. 3 a 11.)
13. "Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado", disse Jesus. Essa sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para si próprio, de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que nos absolvemos. Antes de profligarmos a alguém uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode ser feita.
O reproche lançado à conduta de outrem pode obedecer a dois móveis: reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa cujos atos se criticam. Não tem escusa nunca este último propósito, porquanto, no caso, então, só há maledicência e maldade. O primeiro pode ser louvável e constitui mesmo, em certas ocasiões, um dever, porque um bem deverá daí resultar, e porque, a não ser assim, jamais, na sociedade, se reprimiria o mal. Não cumpre, aliás, ao homem auxiliar o progresso do seu semelhante? Importa, pois, não se tome em sentido absoluto este princípio: "Não julgueis se não quiserdes ser julgado", porquanto a letra mata e o espírito vivifica.
Não é possível que Jesus haja proibido se profligue o mal, uma vez que ele próprio nos deu o exemplo, tendo-o feito, até, em termos enérgicos. O que quis significar é que a autoridade para censurar está na razão direta da autoridade moral daquele que censura. Tornar-se alguém culpado daquilo que condena noutrem é abdicar dessa autoridade, é privar-se do direito de repressão. A consciência íntima, ao demais, nega respeito e submissão voluntária àquele que, investido de um poder qualquer, viola as leis e os princípios de cuja aplicação lhe cabe o encargo. Aos olhos de Deus, uma única autoridade legítima existe: a que se apóia no exemplo que dá do bem. E o que, igualmente, ressalta das palavras de Jesus.
Perdão das ofensas
14. Quantas vezes perdoarei a meu irmão? Perdoar-lhe-eis, não sete vezes, mas setenta vezes sete vezes. Aí tendes um dos ensinos de Jesus que mais vos devem percutir a inteligência e mais alto falar ao coração. Confrontai essas palavras de misericórdia com a oração tão simples, tão resumida e tão grande em suas aspirações, que ensinou a seus discípulos, e o mesmo pensamento se vos deparará sempre. Ele, o justo por excelência, responde a Pedro: perdoarás, mas ilimitadamente; perdoarás cada ofensa tantas vezes quantas ela te for feita; ensinarás a teus irmãos esse esquecimento de si mesmo, que torna uma criatura invulnerável ao ataque, aos maus procedimentos e às injúrias; serás brando e humilde de coração, sem medir a tua mansuetude; farás, enfim, o que desejas que o Pai celestial por ti faça. Não está ele a te perdoar freqüentemente? Conta porventura as vezes que o seu perdão desce a te apagar as faltas?
Prestai, pois, ouvidos a essa resposta de Jesus e, como Pedro, aplicai-a a vós mesmos. Perdoai, usai de indulgência, sede caridosos, generosos, pródigos até do vosso amor. Dai, que o Senhor vos restituirá; perdoai, que o Senhor vos perdoará; abaixai-vos, que o Senhor vos elevará; humilhai-vos, que o Senhor fará vos assenteis à sua direita.
Ide, meus bem-amados, estudai e comentai estas palavras que vos dirijo da parte dAquele que, do alto dos esplendores celestes, vos tem sempre sob as suas vistas e prossegue com amor na tarefa ingrata a que deu começo, faz dezoito séculos. Perdoai aos vossos irmãos, como precisais que se vos perdoe. Se seus atos pessoalmente vos prejudicaram, mais um motivo aí tendes para serdes indulgentes, porquanto o mérito do perdão é proporcionado à gravidade do mal. Nenhum merecimento teríeis em relevar os agravos dos vossos irmãos, desde que não passassem de simples arranhões.
Espíritas, jamais vos esqueçais de que, tanto por palavras, como por atos, o perdão das injúrias não deve ser um termo vão. Pois que vos dizeis espíritas, sede-o. Olvidai o mal que vos hajam feito e não penseis senão numa coisa: no bem que podeis fazer. Aquele que enveredou por esse caminho não tem que se afastar daí, ainda que por pensamento, uma vez que sois responsáveis pelos vossos pensamentos, os quais todos Deus conhece. Cuidai, portanto, de os expungir de todo sentimento de rancor. Deus sabe o que demora no fundo do coração de cada um de seus filhos. Feliz, pois, daquele que pode todas as noites adormecer, dizendo: Nada tenho contra o meu próximo. Simeão. (Bordéus, 1862.)
15. Perdoar aos inimigos é pedir perdão para si próprio; perdoar aos amigos é dar-lhes uma prova de amizade; perdoar as ofensas é mostrar-se melhor do que era. Perdoai, pois, meus amigos, a fim de que Deus vos perdoe, porquanto, se fordes duros, exigentes, inflexíveis, se usardes de rigor até por uma ofensa leve, como querereis que Deus esqueça de que cada dia maior necessidade tendes de indulgência? Oh! ai daquele que diz: "Nunca perdoarei", pois pronuncia a sua própria condenação. Quem sabe, aliás, se, descendo ao fundo de vós mesmos, não reconhecereis que fostes o agressor? Quem sabe se, nessa luta que começa por uma alfinetada e acaba por uma ruptura, não fostes quem atirou o primeiro golpe, se vos não escapou alguma palavra injuriosa, se não procedestes com toda a moderação necessária? Sem dúvida, o vosso adversário andou mal em se mostrar excessivamente suscetível; razão de mais para serdes indulgentes e para não vos tomardes merecedores da invectiva que lhe lançastes. Admitamos que, em dada circunstância, fostes realmente ofendido: quem dirá que não envenenastes as coisas por meio de represálias e que não fizestes degenerasse em querela grave o que houvera podido cair facilmente no olvido? Se de vós dependia impedir as conseqüências do fato e não as impedistes, sois culpados. Admitamos, finalmente, que de nenhuma censura vos reconheceis merecedores: mostrai-vos dementes e com isso só fareis que o vosso mérito cresça.
Mas, há duas maneiras bem diferentes de perdoar: há o perdão dos lábios e o perdão do coração. Muitas pessoas dizem, com referência ao seu adversário: "Eu lhe perdôo", mas, interiormente, alegram-se com o mal que lhe advém, comentando que ele tem o que merece. Quantos não dizem: "Perdôo" e acrescentam. "mas, não me reconciliarei nunca; não quero tornar a vê-lo em toda a minha vida." Será esse o perdão, segundo o Evangelho? Não; o perdão verdadeiro, o perdão cristão é aquele que lança um véu sobre o passado; esse o único que vos será levado em conta, visto que Deus não se satisfaz com as aparências. Ele sonda o recesso do coração e os mais secretos pensamentos. Ninguém se lhe impõe por meio de vãs palavras e de simulacros. O esquecimento completo e absoluto das ofensas é peculiar às grandes almas; o rancor é sempre sinal de baixeza e de inferioridade. Não olvideis que o verdadeiro perdão se reconhece muito mais pelos atos do que pelas palavras. - Paulo, apóstolo. (Lião, 1861.)
16. Espíritas, queremos falar-vos hoje da indulgência, sentimento doce e fraternal que todo homem deve alimentar para com seus irmãos, mas do qual bem poucos fazem uso.
A indulgência não vê os defeitos de outrem, ou, se os vê, evita falar deles, divulgá-los. Ao contrário, oculta-os, a fim de que se não tornem conhecidos senão dela unicamente, e, se a malevolência os descobre, tem sempre pronta uma escusa para eles, escusa plausível, séria, não das que, com aparência de atenuar a falta, mais a evidenciam com pérfida intenção.
A indulgência jamais se ocupa com os maus atos de outrem, a menos que seja para prestar um serviço; mas, mesmo neste caso, tem o cuidado de os atenuar tanto quanto possível. Não faz observações chocantes, não tem nos lábios censuras; apenas conselhos e, as mais das vezes, velados. Quando criticais, que conseqüência se há de tirar das vossas palavras? A de que não tereis feito o que reprovais, visto que estais a censurar; que valeis mais do que o culpado. O homens! quando será que julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos, os vossos próprios atos, sem vos ocupardes com o que fazem vossos irmãos? Quando só tereis olhares severos sobre vós mesmos?
Sede, pois, severos para convosco, indulgentes para com os outros. Lembrai-vos daquele que julga em última instância, que vê os pensamentos íntimos de cada coração e que, por conseguinte, desculpa muitas vezes as faltas que censurais, ou condena o que relevais, porque conhece o móvel de todos os atos. Lembrai-vos de que vós, que clamais em altas vozes: anátema! tereis, quiçá, cometido faltas mais graves.
Sede indulgentes, meus amigos, porquanto a indulgência atrai, acalma, ergue, ao passo que o rigor desanima, afasta e irrita. - José, Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)
17. Sede indulgentes com as faltas alheias, quaisquer que elas sejam; não julgueis com severidade senão as vossas próprias ações e o Senhor usará de indulgência para convosco, como de indulgência houverdes usado para com os outros.
Sustentai os fortes: animai-os à perseverança. Fortalecei os fracos, mostrando-lhes a bondade de Deus, que leva em conta o menor arrependimento; mostrai a todos o anjo da penitência estendendo suas brancas asas sobre as faltas dos humanos e velando-as assim aos olhares daquele que não pode tolerar o que é impuro. Compreendei todos a misericórdia infinita de vosso Pai e não esqueçais nunca de lhe dizer, pelos pensamentos, mas, sobretudo, pelos atos: "Perdoai as nossas ofensas, como perdoamos aos que nos hão ofendido." Compreendei bem o valor destas sublimes palavras, nas quais não somente a letra é admirável, mas principalmente o ensino que ela veste.
Que é o que pedis ao Senhor, quando implorais para vós o seu perdão? Será unicamente o olvido das vossas ofensas? Olvido que vos deixaria no nada, porquanto, se Deus se limitasse a esquecer as vossas faltas, Ele não puniria, é exato, mas tampouco recompensaria. A recompensa não pode constituir prêmio do bem que não foi feito, nem, ainda menos, do mal que se haja praticado, embora esse mal fosse esquecido. Pedindo-lhe que perdoe os vossos desvios, o que lhe pedis é o favor de suas graças, para não reincidirdes neles, é a força de que necessitais para enveredar por outras sendas, as da submissão e do amor, nas quais podereis juntar ao arrependimento a reparação.
Quando perdoardes aos vossos irmãos, não vos contenteis com o estender o véu do esquecimento sobre suas faltas, porquanto, as mais das vezes, muito transparente é esse véu para os olhares vossos. Levai-lhes simultaneamente, com o perdão, o amor; fazei por eles o que pediríeis fizesse o vosso Pai celestial por vós. Substitui a cólera que conspurca, pelo amor que purifica. Pregai, exemplificando, essa caridade ativa, infatigável, que Jesus vos ensinou; pregai-a, como ele o fez durante todo o tempo em que esteve na Terra, visível aos olhos corporais e como ainda a prega incessantemente, desde que se tornou visível tão-somente aos olhos do Espírito. Segui esse modelo divino; caminhai em suas pegadas; elas vos conduzirão ao refúgio onde encontrareis o repouso após a luta. Como ele, carregai todos vós as vossas cruzes e subi penosamente, mas com coragem, o vosso calvário, em cujo cimo está a glorificação. - João, bispo de Bordéus. (1862.)
18. Caros amigos, sede severos convosco, indulgentes para as fraquezas dos outros. E esta uma prática da santa caridade, que bem poucas pessoas observam. Todos vós tendes maus pendores a vencer, defeitos a corrigir, hábitos a modificar; todos tendes um fardo mais ou menos pesado a alijar, para poderdes galgar o cume da montanha do progresso. Por que, então, haveis de mostrar-vos tão clarividentes com relação ao próximo e tão cegos com relação a vós mesmos? Quando deixareis de perceber, nos olhos de vossos irmãos, o pequenino argueiro que os incomoda, sem atentardes na trave que, nos vossos olhos, vos cega, fazendo-vos ir de queda em queda? Crede nos vossos irmãos, os Espíritos. Todo homem, bastante orgulhoso para se julgar superior, em virtude e mérito, aos seus irmãos encarnados, é insensato e culpado: Deus o castigará no dia da sua justiça. O verdadeiro caráter da caridade é a modéstia e a humildade, que consistem em ver cada um apenas superficialmente os defeitos de outrem e esforçar-se por fazer que prevaleça o que há nele de bom e virtuoso, porquanto, embora o coração humano seja um abismo de corrupção, sempre há, nalgumas de suas dobras mais ocultas, o gérmen de bons sentimentos, centelha vivaz da essência espiritual.
Espiritismo! doutrina consoladora e bendita! felizes dos que te conhecem e tiram proveito dos salutares ensinamentos dos Espíritos do Senhor! Para esses, iluminado está o caminho, ao longo do qual podem ler estas palavras que lhes indicam o meio de chegarem ao termo da jornada: caridade prática, caridade do coração, caridade para com o próximo, como para si mesmo; numa palavra: caridade para com todos e amor a Deus acima de todas as coisas, porque o amor a Deus resume todos os deveres e porque impossível é amar realmente a Deus, sem praticar a caridade, da qual fez ele uma lei para todas as criaturas. -Dufêtre, bispo de Nevers. (Bordéus.)
É permitido repreender os outros, notar as imperfeições de outrem, divulgar o mal de outrem?
19. Ninguém sendo perfeito, seguir-se-á que ninguém tem o direito de repreender o seu próximo?
Certamente que não é essa a conclusão a tirar-se, porquanto cada um de vós deve trabalhar pelo progresso de todos e, sobretudo, daqueles cuja tutela vos foi confiada. Mas, por isso mesmo, deveis fazê-lo com moderação, para um fim útil, e não, como as mais das vezes, pelo prazer de denegrir. Neste último caso, a repreensão é uma maldade; no primeiro, é um dever que a caridade manda seja cumprido com todo o cuidado possível. Ao demais, a censura que alguém faça a outrem deve ao mesmo tempo dirigi-la a si próprio, procurando saber se não a terá merecido. - S. Luís. (Paris, 1860.)
20. Será repreensível notarem-se as imperfeições dos outros, quando daí nenhum proveito possa resultar para eles, uma vez que não sejam divulgadas?
Tudo depende da intenção. Decerto, a ninguém é defeso ver o mal, quando ele existe. Fora mesmo inconveniente ver em toda a parte só o bem. Semelhante ilusão prejudicaria o progresso. O erro está no fazer-se que a observação redunde em detrimento do próximo, desacreditando-o, sem necessidade, na opinião geral. Igualmente repreensível seria fazê-lo alguém apenas para dar expansão a um sentimento de malevolência e à satisfação de apanhar os outros em falta. Dá-se inteiramente o contrário quando, estendendo sobre o mal um véu, para que o público não o veja, aquele que note os defeitos do próximo o faça em seu proveito pessoal, isto é, para se exercitar em evitar o que reprova nos outros. Essa observação, em suma, não é proveitosa ao moralista? Como pintaria ele os defeitos humanos, se não estudasse os modelos? - S. Luís. (Paris, 1860.)
21. Haverá casos em que convenha se desvende o mal de outrem?
É muito delicada esta questão e, para resolvê-la, necessário se toma apelar para a caridade bem compreendida. Se as imperfeições de uma pessoa só a ela prejudicam, nenhuma utilidade haverá nunca em divulgá-la. Se, porém, podem acarretar prejuízo a terceiros, deve-se atender de preferência ao interesse do maior número. Segundo as circunstâncias, desmascarar a hipocrisia e a mentira pode constituir um dever, pois mais vale caia um homem, do que virem muitos a ser suas vítimas. Em tal caso, deve-se pesar a soma das vantagens e dos inconvenientes. - São Luís. (Paris, 1860.)
Quantos de vocês aí fora
Se magoaram em algum tipo de relacionamento amoroso?
E quantas vezes juraram
Que nunca mais amariam?
Quantas noites solitárias e insones?
Quantas mentiras, quantas brigas?
E porque você ia querer
Passar por tudo isso de novo?
O amor é dor, eu os ouço dizer
O amor é um jeito cruel e amargo de
Dar o troco em toda a fé que
você põe tem no seu cérebro
Como pode ser o que você mais precisa
Você pode abandonar seus sentimentos como um fantasma?
Você nunca mais quer se sentir tão triste perdido de novo
Um dia você pode estar dando uma olhada
Num velho livro num dia chuvoso
Você vê uma foto dela sorrindo pra você
Quando vocês ainda estavam juntos
Você pode estar andando pela rua
E quem tem a chance de encontrar?
Nada além daquele velho sorriso no qual você esteve pensando o dia todo?
Por que não voltamos o relório pro zero, querida?
Vou vender todo o estoque e gastaremos todo o dinheiro
Estamos começando um novo dia
Volte todo o relógio
Me pergunto se ela vai me aceitar de volta
Estou pensando num novo jeito
Volte o relógio para o zero, irmã
Você nunca saberá o quanto eu sinto falta dela
Começando um novo dia
Volte o relógio para o zero, chefe
O rio é selvagem mas atravessaremos a nado
Estamos começando um novo dia
Pode acontecer com você
Como aconteceu comigo
Simplesmente não há imunidade
Não há garantia
Eu digo: o amor é uma força tão grande quando você se encontra em meio a ele
Você precisa de algum tempo pra refletir
Você diz, meu bem, espere um pouco, espere um pouco
Espere um pouco, espere um pouco
Espere um pouco, espere um pouco
Volte o relógio para o zero querida
Venderei o estoque e gastaremos todo o dinheiro
Estamos começando um novo dia
Volte o relógio para o zero Mac
Estou implorando pra que ela me aceite de volta
Estou pensando num novo jeito
Volte o relógio pro zero, chefe
O rio é selvagem mas atravessaremos a nado
Começando um novo dia
Volte o relógio para o zero, companheiro
Você não quer ser nenhum chato
Estamos começando um novo dia
Sou ritmo da sua estação
Sou o sol e você a lua
Sou o morcego e você a caverna
Você é a praia e eu a onda
Sou o polo e você a terra
Você é a luva e eu a mão
Sou o trem e você a estação
Sou brandeira e mastro da sua nação
Sou o presente para o futuro
Voc~e é a ferida e eu a sutura
Você é o ímã do meu pólo
Sou o diabo na sua alma
Você é o aluno e eu o professor
Você é a igreja e eu o pregador
Você é a flor e eu a chuva
Você é o túnel e eu o trem
Você é o alimento da minha rotação
Você é a soma da minha equação
Sou a resposta da sua pergunta
Se você seguir minha sugestão
Podemos virar esse barco pra outro rumo
Iremos pra cima ao invés de pra baixo
Você é a panela e eu o cabo
Você é a chama eu eu a vela
Levantem-se, todos os amantes no mundo
Levantem-se e sejam contados, cada menino e cada menina
Levantem-s, todos os amantes no mundo
Estamos começando um novo dia
e amei...
hehehehehe
achei muito boa a qualidade perto do primeiro, ta eu sei que minha opnião com cinema pode nâo ser uma das melhores, mas sim eu amo a historia de amor....
para quem nâo viu new o trailer... ai esta vale a pena.....
bem nâo foi uns dos melhores dias da semana, mas foi muito bem adocicado por algumas atitudes minha de mudar......XD... posso dizer que isso salvou meu dia!!!!!
espero estar seguindo o caminho certo!!!!
rsrs
Para quem quer baixar tbm ai vai o link da 1° season Gossip Girls com legenda...
4shared
Bem hoje me fiz minha inscrição para o curso tecnico de ADM do Senac...
Boa sorte para mim que nâo estudo ha um tempão... \0/
e em fev volto a estudar......
kisses
"la vem a louca" eu sei, rsrs, mas a "louca" agora apaga tudo da sua vida... deixando o passado de lado, isso inclui TODOS os ex e tudo tudo na minha vida e agora começo a escrever uma nova vida!!!
começo por mais estranho que pareça, deixando o meu amor fluir e mostrando para todo mundo... sem medo de quebrar a cara, deixando de ser uma pedra e sim estou tentando mudar e fazer acontecer...
Para quem não entende, pode ver o unico post que eu deixei, me ver em quase colapso, pq o meu (agora EX) terminou comigo, e sim eu sei que eu errei não estou fazendo drama e me diminuindo, só estou assumindo o erro e quem sabe o arrumando tbm....
SIM !!!!! eu AMO o Leandro, Doa a quem doer....
e eu não vou desistir....
"Quem nunca errou nunca experimentou nada novo" - Albert Einstein
Nada me impede de conquista-lo de novo....
"Cada lagrima que rola em meu rosto é uma palavra dita por um sentimento calado..."
Postado por NathLa vai eu de novo....
Venho aqui sempre que chorar não adianta mais nada... Quem disse que chorar alivia, não tinha fundamentos né... pq pra mim não esta funcionando nada!!!
Tento agora então escrever... quem sabe ajuda a aliviar....
Para variar em relaçao ao coraçào eu definitivamente não tenho acertado, alias, acho que nunca acertei... o pior de tudo é que dessa vez, de verdade verdadeira, eu não sei o q eu fiz, das outras eu fingia que não sabia, mas agora é real...
sei que sou uma pessoa muito ruim, mas eu estava mudando (estava pq por instantes ou definitivamente eu não sei se vale a pena mudar) e eu acreditava que estava dando certo... cai na besteira de Amar de novo(falo besteira, pq parece que eu ainda não sou merecedora de ter algo correspondido para sempre, comigo sempre dura um tempo e desta vez foi menor...), e ai dá nisso, pra variar fico aqui sozinha a chorar dias e dias e nada passa...ai eu crio o meu enorme muro envolta de mim e me mantenho sozinha, assim quem sabe eu mesma não possa me machucar...
Crio também o que não existe, ai vira ciumes, raiva, odio e depois volta no amor pq eu o amo e nào quero perde-lo.
O pior é que eu até acredito no que ELE diz.... (digo até, pq no fundo eu ainda tenho a mania de acreditar em tudo q esta ai em cima, nos outros posts e em tudo q acontece na minha vida, a culpa É SEMPRE MINHA!)
Na realidade eu entendo o que ELE me diz, e quero dar o que ele pede, um tempo para pensar, reestruturar a vida dele e assim depois parar para pensar em mim (bem esse - parar para pensar em mim - foi o q eu deduzi depois de tudo o que conversamos, ou melhor ELE conversou e eu CHOREI MTO)
Entendo que todo mundo fica confuso e de vez em quando é tanta confusão que precisa de um tempo para pensar, eu ja tive, ou melhor quase sempre tenho essa confusão, mas como eu sou impaciente eu tento me resolver (tento) sem ter que mecher em muita coisa...
na realidade o que me deixa muito mas muito angustiada, é essa dor no peito, de que eu ja perdi essa, mas eu não quero perder, eu ACREDITO que vai dar certo, mas se houver desistencia, não tem como...
Minha vontade é sair agora correndo e mostrar que eu o amo de verdade, que é real e que dificuldades existem... mas eu sei que sou MUITISSIMO afobada e que posso estragar tudo, uma chance ainda existe, pq foi pedido um tempo, e eu não quero perde-la...
paciencia é o que eu desenvolvo agora.... pq eu nunca tive....
mas uma coisa é certa me doi muito....
e eu não quero perder essa chance....
